É no silêncio da noite que as almas se confessam,
Que as verdades gritam mais alto,
Que o abstracto ganha nome.
É no silêncio da noite que se conjectura,
Que se odeia,
Que se mata.
É no silêncio da noite que se ama,
Que se entrega,
Que se constrói uma nova vida.
É no silêncio da noite que se deixa de acreditar,
Que a desesperança nos atormenta,
Que a dor castiga mais.
É no silêncio da noite que se não esquece,
Que os nossos passos caminham errantes,
Em sonhos desgarrados, ao encontro doutros passos...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário